quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

PROJETO DE INTERIORES



Neste projeto de um escritório de advocacia a cliente pediu para conservarmos a mesa em balanço existente que recebeu um novo revestimento.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Especialização em Artes Visuais: Cultura e Criação



"QUEDA DO ARCO-ÍRIS" - Photoshop - Danton Dantas

(clique na imagem para ampliar e tente perceber o movimento ou ilusão de ótica ao aproximar e afastar o seu olhar fixado em um ponto no centro da imagem)


ATIVIDADE PRÁTICA 1 - BLOCO MOVIMENTO

O movimento modifica a percepção das coisas e do mundo, tanto se somos nós que nos movemos, quanto se aquilo que observamos é o que se move. Pense em algo cuja percepção se modifique pelo movimento e crie uma imagem desta modificação.



"DUPLA EXPOSIÇÃO" - Fotografia e Photoshop - Danton Dantas


ATIVIDADE PRÁTICA 2 - BLOCO LEVEZA

A leveza pode ser associada à transitoriedade e à fragilidade. Crie uma imagem de leveza que comunique regularidade e ordem, mas que também seja extremamente frágil e pouco durável.

Especialização em Artes Visuais: Cultura e Criação



"VOSSA LIBERDADE" - Photoshop - Danton Dantas


ATIVIDADE PRÁTICA 03 - BLOCO FRAGMENTAÇÃO

A fragmentação pode ter um sentido de deterioração ou perda de integridade, mas também pode ser o ponto de partida para uma reconstrução. Tome um único fragmento de qualquer coisa e a partir dele, sem utilizar o que sobrou de sua unidade anterior, crie a imagem de uma outra coisa.

Especialização em Artes Visuais: Cultura e Criação







"Para Quem?" - Corel Draw - Danton Dantas

ATIVIDADE PRATICA 04 – BLOCO PROFUSÃO

Considerando que o contrário do conceito de profusão seja o conceito de escassez, escolha uma das dez obras estudadas nesse bloco e crie uma imagem que signifique o seu oposto.

Especialização em Artes Visuais: Cultura e Criação



"Força Bruta" - bico de pena e photoshop - Danton Dantas

ATIVIDADE PRATICA 05 – BLOCO DISTORÇÃO

A distorção pode expressar uma visão subjetiva, sentimentos e experiências particulares com relação ao mundo. Crie uma imagem a partir da figura humana, interpretando-a plasticamente segundo a sua própria visão.

Especialização em Artes Visuais: Cultura e Criação




"CAFÉ COM LEITE" - Corel Draw - Danton Dantas

ATIVIDADE PRATICA 06 – BLOCO SINUOSIDADE

Com seu sentido de flexibilidade e perda de limites, as formas sinuosas podem produzir espaços abertos e transformáveis. Crie uma imagem em que se estabeleça essa fluidez entre um ou mais objetos e seu entorno, entre o interior e o exterior desses objetos.

Especialização em Artes Visuais: Cultura e Criação



"ÁRVORE DA POLUIÇÃO" - Montagem fotográfica no Photoshop - Danton Dantas

ATIVIDADE PRÁTICA 07 - MONTAGEM

A justaposição de elementos diferentes, como materiais de efeitos opostos ou imagens contrastantes entre si, é um modo de se produzirem novos significados. Crie uma imagem cujo sentido explore a tensão entre os elementos articulados

Especialização em Artes Visuais: Cultura e Criação




"CADEIRA VAN DOESBURG" - AutoCAD e Photoshop - Danton Dantas

ATIVIDADE PRÁTICA 08 - ABSTRAÇÃO

Faça uma experiência semelhante à de Yves Saint Laurent. Escolha uma das obras abstratas vistas ao longo deste bloco e imagine a apropriação de sua linguagem visual por um objeto de uso corrente. Crie uma imagem que represente esse objeto.

Especialização em Artes Visuais: Cultura e Criação



"PRISMAN" - Desenho grafite e Photoshop - Danton Dantas

ATIVIDADE PRÁTICA 09 - GEOMETRIA

Em várias obras estudadas nesse bloco, as formas geométricas se relacionam às formas do corpo humano, assumindo diferentes funções e sentidos em cada caso. Crie uma imagem onde se estabeleça uma relação entre a geometria e o corpo humano.

Especialização em Artes Visuais: Cultura e Criação



"FANATISMO" - Photoshop - Danton Dantas

ATIVIDADE PRÁTICA 10 - REPETIÇÃO

Freqüentemente, os artistas contemporâneos empregam a repetição de modo a também deixar evidentes as diferenças, sutis ou marcantes, entre os seus elementos. Observe como isso acontece nas obras de Pollock, Warhol, Kosuth, Judd e Resende. Crie uma imagem a partir da repetição de um signo, uma forma ou um conceito em que as diferenças internas também sejam relevantes

Especialização em Artes Visuais: Cultura e Criação




ATIVIDADE PRÁTICA 11


Os textos de Vera Beatriz Siqueira e Roberto Conduru falam sobre os diferentes modos de inserção crítica que têm caracterizado a arte contemporânea e sua relação com os espaços públicos. Alguns dos aspectos da “ampliação do campo artístico” foram a inclusão de todas as possibilidades de materiais e processos de produção e o fortalecimento da dimensão crítica do trabalho de arte, que passou a envolver os mais diferentes lugares e atividades. O espaço urbano, em especial, se tornou um dos focos principais das ações artísticas na contemporaneidade.

Faça um exercício criativo e reflexivo: proponha um trabalho de intervenção urbana, de caráter temporário, com o emprego de quaisquer recursos ou linguagens.

Tome como foco de seu trabalho uma área que é característica de toda cidade brasileira, a praça. Escolha uma praça que conheça, freqüente ou tenha freqüentado. O que significa esse espaço na cidade?

Reflita sobre as transformações urbanas que afetam ou já afetaram esse lugar, e sobre as interferências humanas que favorecem ou não as funções que ele desempenha, como circulação, lazer, memória, sociabilidade etc. A partir dessas reflexões, planeje uma ação, uma situação ou a instalação de um objeto provisório para essa praça que provoque a experiência e a reflexão de seus usuários sobre as relações pessoais, institucionais, físicas ou simbólicas que definem o uso e os significados desse espaço público.
Seu trabalho terá como referência um grupo de três a cinco obras, de qualquer linguagem ou campo de criação visual, que você vai pesquisar e selecionar nos materiais do curso, na Internet ou em outras fontes de seu interesse.

Crie sua proposta de intervenção urbana a partir de diálogos com essas obras de referência e prepare a apresentação visual de sua proposta, que ocorrerá no próximo encontro presencial do curso.

Além disso, elabore um texto, com no máximo duas laudas de extensão, que explique a sua proposta e o tipo de experiência ou reflexão que espera provocar nos usuários da praça. Nesse mesmo texto, comente as relações que estabeleceu entre as obras de referência escolhidas e a intervenção urbana proposta.


LIVRO DE RECORDAÇÕES DA PRAÇA – Danton Cavalcante Dantas

Realizar uma intervenção artística em ambiente público nos faz perceber que a arte pode gerar uma espécie de imposição aos usuários desse espaço. O fato de aparecer de um dia para o outro na paisagem pode causar as mais diferentes sensações: de admiração, de repúdio, de indiferença, ou de incompreensão. Toda obra de arte comunica algo, porém, muitas vezes o espectador não possui meios para registrar suas impressões, ou seja, o retorno deste processo de comunicação.
O local escolhido para a instalação é a Praça Alcides Carneiro, localizada no bairro de Manaíra, na orla de João Pessoa, capital paraibana. Seu histórico remonta à década de 1980, quando o bairro começou a ser habitado. Inicialmente, seu terreno de 11.900 m2 era utilizado como um campo de futebol que integrava times amadores organizados entre os primeiros moradores do bairro e moradores da então comunidade ribeirinha que margeava o rio Jaguaribe conhecida como favela Beira Rio, hoje bairro São José. Em 1985 é construída no local uma praça cujo nome homenageia o advogado e político Alcides Vieira Carneiro, que era também um grande orador, poeta e trovador, fundador da cadeira número 34 da Academia Paraibana de Letras.
Em junho de 2006 a praça passou por uma reforma que contemplou um calçadão circulando toda sua área, anfiteatro, quadras para a prática de esportes e ajardinamento. No fim de 2009, para completar sua revitalização, a praça recebeu equipamentos de ginástica que a transformaram em uma academia a céu aberto, tornando-se um pólo de bem-estar para todos os praticantes de atividades físicas e moradores da redondeza.
Em observação in loco percebemos que o público é bastante heterogêneo, sendo composto por freqüentadores dos mais diversos segmentos da sociedade, desde os esportistas e trabalhadores que praticam atividades físicas antes do trabalho, no começo da manhã, às pacatas senhoras que ali transitam no final da tarde, os casais de namorados do começo da noite e os drogados, pichadores e vândalos da madrugada.
Nossa intervenção consiste numa estrutura semelhante a um grande diário ou livro de memórias com cerca de um metro e cinqüenta de altura, fixado ao chão e formando um ângulo oblíquo como se estivesse em posição de leitura. A parte que representa a capa e a espessura do livro será revestida por uma tinta especial que impede a fixação de qualquer tipo de tinta, o que não permite qualquer inscrição fora da parte reservada à interação do público. Também ficariam disponíveis ao público algumas canetas com tinta permanente colorida, presas por correntes e trocadas regularmente.
A estratégia utilizada para esta intervenção é o convite para o espectador expressar a sua relação com esta obra, nesse espaço público determinado. Mais ainda, oferece a oportunidade de um registro pessoal de fatos ocorridos nesta praça, revelando assim, uma história oculta – que escapa aos registros oficiais –, formada por sentimentos e lembranças evocados pelo local.
No verão, quando a praça reúne mais freqüentadores, uma pomposa cerimônia de inauguração com alguns convidados ilustres e figuras folclóricas da localidade iniciaria o registro com suas lembranças de fatos ocorridos na praça. Isto criaria certo status ou um desejo inicial para lá deixar tais registros e histórias pessoais. Depois, a obra deverá ser abandonada intencionalmente, ficando exposta à ação de todo tipo de intervenção.
A instalação conta ainda com uma câmera filmadora oculta fixada no alto de um dos postes de iluminação, focada apenas na página em branco e acionada por um sensor de movimento escondido, para registrar a ação contínua do público.
No ciclo da freqüência do público da praça, a folha em branco continuaria recebendo intervenções até ter todo seu espaço preenchido. Toda espécie de histórias, de recados ou até mesmo símbolos anárquicos ou desenhos pornográficos ficariam ali registrados, atestando a interação do público com a obra. Um caldeirão comunicativo que revelaria uma amostra da essência das pessoas que ali transitaram.
Nesta folha, o resultado pictórico das diversas camadas de tinta impressas por mãos anônimas, poderia então formar uma obra que evoca a abstração informal. Este conceito se aplica, pois esta intervenção coletiva foge do controle do autor, como no caso das pinturas-revelador de Tabard e dos fotogramas de Man Ray. Outro possível resultado seria a semelhança da imagem com os trabalhos de Jackson Pollock, porém com menos ordenamento estrutural.
Apesar de estático, o livro possui a mesma intenção da escultura de Lygia Clark, que é o convite à interação com o público, tornando participante o observador. Além de observar a progressão dos registros, este espectador continuaria interessado na obra, preocupado com a visibilidade do seu registro, refazendo-o talvez, inúmeras vezes.
A obra, depois de retirada da praça, passaria a ser exposta numa galeria de arte. O livro ficaria então numa parede perpendicular a outra aonde projetaríamos o vídeo resultante da experiência. Este é o momento em que as pessoas perceberiam que atuaram intensamente na produção da obra. Aproximando-se do conceito de espectador-artista proposto por Joseph Kosuth em sua instalação das três cadeiras. A obra também pode ser comparada ao movimento da vídeo-arte, em virtude do registro da folha sendo preenchida.
Em pesquisa pela internet encontramos uma instalação similar na cidade de Chelyabinsk, na Rússia. As autoridades locais encomendaram um livro gigante para familiarizar seu povo e os turistas sobre os cidadãos que lutaram na Segunda Guerra Mundial. “O Livro dos Heróis” mede seis por três metros e pesa cerca de 600 quilos. Ele foi colocado em praça pública e traz imagens de soldados e histórias curiosas sobre a guerra.
Outro livro gigante foi encontrado em São Paulo e tinha a função de coletar assinaturas da população em prol da instituição do Dia da Leitura. Foi realizada por uma instituição que oferece literatura para crianças na pré-infância e tem como objetivo criar e renovar bibliotecas públicas e comunitárias.
Na Hungria também achamos um livro gigante na cidade de Szinpetri. Seu autor, Bela Varga, ganhou registro no Guiness por fazer o maior livro do mundo, que possui 346 páginas e pesa o total de 1.420 quilos.

Especialização em Artes Visuais: Cultura e Criação



ATIVIDADE PRÁTICA 12

Muitas das obras que estudamos até aqui abordam, cada qual à sua maneira, questões relacionadas ao corpo humano. Vimos, por exemplo, como os trabalhos minimalistas e a land art envolvem a presença física e a percepção espacial do espectador; como o neoconcretismo brasileiro explora os sentidos corporais do tato e do movimento; e como diversos estilistas e designers reavaliaram a relação entre o corpo e os materiais, formas e conceitos de roupas ou objetos. Além disso, o texto de Charbelly Estrella deixa claro que o agenciamento social do corpo sempre abarca questões bem mais profundas do que a simples proteção física.
Agora, desenvolva um trabalho tomando como ponto de partida uma questão relacionada ao corpo, que pode ou não ser ligada ao vestuário. Reflita: que significados você atribui ao corpo? Pense na importância do corpo nas artes visuais, não somente como tema e objeto, mas também como núcleo sensorial que propicia todas as nossas experiências espaciais e temporais.
Para realizar seu trabalho, você pode empregar quaisquer recursos ou linguagens e, se quiser, pode interpretar uma dessas sugestões:
a) escala humana – a relação entre as dimensões do corpo e dos demais objetos;
b) os sentidos (tato, olfato, audição, paladar, visão);
c) o envelhecimento;
d) os discursos e valores culturais relacionados ao corpo, suas imagens e representações;
e) as interações entre os corpos;
f) as relações entre interior e exterior mediadas pela pele;
g) os processos orgânicos internos (digestão, circulação, respiração, transpiração, etc.).

Seu trabalho terá como referência um grupo de três a cinco obras, de qualquer linguagem ou campo de criação visual, que você vai pesquisar e selecionar nos materiais do curso, na Internet ou em outras fontes de seu interesse. Defina a sua questão a partir de diálogos com essas obras de referência e prepare a sua apresentação visual, que ocorrerá no próximo encontro presencial do curso. Além disso, elabore um texto, com no máximo duas laudas de extensão, que exponha e explique a sua questão, bem como a interpretação visual que dela realizou. Nesse mesmo texto, comente as relações que estabeleceu entre as obras de referência escolhidas e o trabalho criado.
Envie seu texto ao tutor.

O CORPO PÓS-ORGÂNICO – Danton Cavalcante Dantas

Desde os primórdios da Revolução Industrial o homem sonha poder incorporar a máquina ao seu corpo, seja para obter poderes sobre-humanos ou atingir a imortalidade. Nos movimentos modernistas, a arte exalta as conquistas tecnológicas, muitas vezes rejeitando as limitações da anatomia humana e criando novas percepções sobre nosso corpo.
A reação modernista ao academicismo vigente optou pela representação revolucionária do corpo associada à estética das máquinas, que assumiam um papel fundamental na construção de um novo estilo de vida baseado no desenvolvimento tecnológico.
Obras como o figurino de Malevich para a ópera “Vitória sobre o sol”, a pintura “A refeição” de Léger, os filmes “Metropolis” de Fritz Lang, “Ballet Mecânico” de Léger e as montagens dadaístas de Hausmann, que articulam partes do corpo com outros elementos, são exemplos da visão lírica dos movimentos modernistas sobre a relação do corpo com a tecnologia. A representação estética do corpo-máquina na arte acompanhou as transformações das cidades em grandes metrópoles, os avanços da ciência e da indústria e o desenvolvimento da cultura de massas.
Podemos dizer que, antropologicamente, o corpo evolui com o tempo, pois começamos a utilizar novas tecnologias como extensões do nosso corpo. Tornou-se imprescindível o uso cotidiano de diversos aparatos que “precisam” ser carregados conosco para todos os lugares: celulares, pen-drives, ipods, palmtops, notebooks, marca-passos, aparelhos auditivos, próteses ortopédicas, entre muitos outros equipamentos que ainda nem sonhamos possuir.
Vivemos em uma profusão de objetos com os mais variados estilos de design, cores e materiais, numa situação semelhante ao fenômeno estético percebido na “A Grande Exposição de Londres” em 1851, quando foi apresentada toda uma série de extravagantes equipamentos advindos da Revolução Industrial.
Na busca de uma solução para esta confusão estética, o design padroniza ou cria uma tendência que é logo seguida pela concorrência - uma espécie de modismo -, como por exemplo, a aparência vitrificada dos ícones da interface gráfica dos computadores da Apple, que imediatamente foi copiada pela Microsoft para o Windows e foi posteriormente aplicada ao design de produtos físicos tão diversos como equipamentos eletrônicos e automóveis.
Tendo em vista a capacidade ilimitada de reorganização do capitalismo para direcionar a produção industrial às necessidades dos consumidores, não será surpresa o surgimento de uma nova categoria de produtos para dotar o corpo humano de equipamentos capazes de saciar tal demanda tecnológica. A informática, a engenharia genética, a nanotecnologia avançam em suas tentativas de intervir tecnicamente nos organismos vivos.
O ser humano então se encaminha para uma mutação antropológica, diferente, porém, da visão epistemológica sonhada pelos modernistas, onde o corpo do homem-máquina seria equipado com aparatos tecnológicos, mas continuaria com sua essência espiritual. O homem passaria agora a ser “escaneado”, “digitalizado” e posteriormente “editado” para se tornar compatível com as tecnologias, as condições do meio ambiente e do meio social. Segundo Maria P. Sibilia1 , a natureza humana deixaria de ter limites fixos e rígidos, sendo possível “reprogramá-la” em suas características e funções para muito além do que costumávamos conhecer como “humano”.
Podemos experimentar tal mutação antropológica em alguns jogos eletrônicos e programas de redes sociais. O ambiente de softwares como o Second-Life ou jogos em rede como o Lineage, permitem uma imersão sensorial e psíquica em mundos virtuais onde se pode configurar a aparência e habilidades dos usuários (avatares) que possuem objetivos e necessidades sociais diferentes do mundo real.
Neste trabalho prático foi utilizado o conceito de modificação corporal e sensorial advindos da necessidade da utilização cotidiana de diversos aparatos tecnológicos. Foi criado um infográfico, a partir de um auto-retrato, onde foram adicionadas digitalmente imagens de equipamentos eletrônicos, vestimentas, sondas médicas, implantes corporais entre outros produtos disponíveis atualmente em sites de venda pela internet.
Essa montagem procurou se espelhar na lógica da produção da indústria da moda que se inspira em movimentos musicais e na vestimenta dos jovens adeptos, que é ao mesmo tempo uma forma de arte e uma maneira de comunicação auto-referente dentro do universo da cultura de massa. Seguimos a estética Post-Punk, que é interpretada como uma absorção da ética "faça-você-mesmo” do movimento Punk sem a rigidez de sua conduta ideológica. Buscamos também influências de outros estilos musicais como o EBM, o Dark-Electro, o Industrial e o Aggrotech, que de modo geral, formam sub-culturas que se caracterizam pelo pessimismo em relação aos destinos da humanidade num mundo pós-industrial e “pré-apocalíptico”.
Foi realizada também uma pesquisa de artefatos da indústria bélica, que historicamente produz grandes avanços na tecnologia e no design. Foi estudada uma série de protótipos do exército americano que desenvolve armaduras, equipamentos de comunicação, sensores high-tech e kits de sobrevivência para seus soldados utilizarem nos campos de batalha, geralmente inóspitos para o ser humano em sua condição natural.


1 Maria Paula Sibilia é graduada em Ciências da Comunicação, pela Universidade de Buenos Aires (UBA), mestre na mesma área, pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutora em Saúde Coletiva, pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UFRJ). Atualmente é professora no Departamento de Estudos Culturais e Mídia da Universidade Federal Fluminense (UFF). Autora de “O homem pós-orgânico: corpo, subjetividade e tecnologias digitais (Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002)”.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Farol Cabo Branco - Capa ABD


Essa ilustração foi produzida originalmente em preto e branco.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Feijão Maravilha



Panfleto, logomarca e reestilização do mascote desta deliciosa feijoada!

domingo, 28 de dezembro de 2008

Estudo para concurso logomarca TSE

estudo de logomarca para concurso


estudo de logomarca para concurso

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Capa para CD



Para a banda de Reggae GunJah, contudo, parece que não vai ser essa a capa do CD pois outro projeto já tinha sido aprovado pelo órgão financiador... la burocratia!
Fica para o próximo!!

terça-feira, 15 de julho de 2008

consultório de neurocirurgia


Autocad e photoshop

Planta baixa, layout e CorteS AA-BB-CC

consultório de neurocirurgia


Planta de forro de gesso e Cortes DD - EE - FF - GG - HH - II

La Fete - Perspectiva 2


Perspectiva a "sentimento", esboço para definição de materiais, mobiliário e cores

La Fete - Perspectiva a mão


Projeto para uma loja de roupas de festa

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Festival do Atum



Este foi um freela para uma agência, só não sei se eles emplacaram... coisas da política cabedelense

mascote SHAHRAZAD



Uma mascote feita no Adobe Illustrator e utilizada para uma animação

SHAHRAZAD



Esta foi para uma escola de dança do ventre

Ilha da Restinga



Esta ilha tem um interessante formato de coração que aproveitei para representar a logomarca

Logo Nitrox



Logomarca para uma empresa de tecnologia

Megasoft



Para um cursinho de computação gráfica... não sei se existe ainda... hehehe pelo menos não paguei mensalidade.

Logo Spazzio



O bloco de carnaval Spazzio sempre muda de logomarca com o passar dos anos... esta foi responsável por eu ter ido a Micarande :P

Global Business



Logomarca para uma empresa de telecomunicações

logo Elizabeth



Das antigas esta... do tempo da Hall Comunicação

redesign de marca



O logotipo já existia e pediram pra criar uma marca com as letras S&A

ícones para manual



Manual para uma marca de argamassa

Sala de banho para portador de deficiência física


Planta baixa e análise de fluxo de um projeto para cliente com necessidades especiais

bactérias X antibióticos


Charge para matéria sobre o mau uso dos antibióticos e o fortalecimento das bactérias

Constituição caduca



O artigo falava sobre a nossa Constituição e algumas leis atrasadas para nossa realidade...

Ilustracão para Luis Fernando Veríssimo


O texto fala sobre o autor discutindo com o capeta os erros da humanidade e os punidos injustamente

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Sobre o jornalismo



Ilustração para um artigo de Marcos Tavares - Clique para ampliar a imagem

Pirata de softwares




Ilustração para matéria contra a pirataria de softwares - Clique para ampliar a imagem

Estudando para INSS



Ilustração para o Caderno de Concursos - Clique para ampliar a imagem

sábado, 12 de janeiro de 2008

maquete sala



Orientadora: Prof. Débora Pires

projeto residencial - quarto de casal



Orientadora: Prof. Débora Pires

projeto comercial - consultório pediátrico

maquete escritório

maquete escritório

projeto residencial - cozinha





Orientadora: Prof. Débora Pires

projeto residencial - cozinha